quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Países da copa
FRANÇA
                                                
HISTORIA DA FRANÇA

A região onde hoje está localizada a França aparece na história ocidental com a presença dos gregos em Massilia (a atual Marselha), em 600 a.C. Encontraram ali os celtas, ocupantes deste o início do Século VIII antes da era Cristã. Em 121 a.C., o domínio romano começa a se estender sobre o território da chamada Gália, poder este que é consolidado por Julio César, em sua vitoriosa campanha realizada entre 57 e 52 a.C. Na ocasião, o general romano venceu as forças rebeldes chefiadas pelo chefe gaulês Vercingetórix e iniciou a divisão da Gália em províncias sob o controle de Roma. Ao longo de três Séculos, gauleses bárbaros e latinos forjaram a civilização gálico-romana. Com a romanização da região, o latim foi adotado como língua local. Todavia, a cultura celta ainda permanecia enraizada nos costumes do povo.
A partir da segunda metade do Século III da Era Cristã, tribos de alamanos e francos ultrapassam fortificações romanas no Reno e começam a se estabelecer na Gália. A tribo germânica dos francos provavelmente teve origem na região da Panônia (situada na atual Hungria). Em meados do século IV, o imperador romano Juliano cedeu a Gália aos francos, integrando-os ao Império como aliados federados. Com este ato, Juliano pretendia amenizar os constantes atritos envolvendo os francos. As modernas fronteiras francesas são muito semelhantes às fronteiras da antiga Gália.
A França está entre os protagonistas de alguns eventos marcantes a história da humanidade, como: o feudalismo; as Cruzadas; o Renascimento e da expansão do mercantilismo após os grandes descobrimentos.
Ao longo do século XVII, tornou-se uma forte potência européia e ultramarina. Muitos historiadores creditam este fortalecimento aos atos dos cardeais Richelieu e Mazarino, renomados conselheiros reais. Paradoxalmente, o grande crescimento econômico insuflou, na burguesia, o ressentimento por estar afastada da direção do país.
No século XVIII, a França envolveu-se em dispendiosas guerras, ao passo que investia numerosas somas na sua rivalidade com a Inglaterra. Além disso, sua política de privilégios concedidos ao clero e nobreza gerava crescente insatisfação do chamado: Terceiro Estado. Em 1789, os representantes do povo nas Cortes convocadas por Luís XVI proclamaram a constituição da Assembléia Nacional, o primeiro passo na direção da monarquia constitucional. Contudo, Luís XVI não se mostrou disposto a colaborar com esta reforma política, provocando uma reação violenta por parte da população, insuflada pela burguesia, cujo clímax se registrou com a tomada da Bastilha, em 14 de Julho de 1789. Em 4 de agosto deste ano foi estabelecida a igualdade civil, aboliu-se o feudalismo e proclamaram-se os Direitos do Homem. Fez-se então, com a Assembléia Legislativa (1791-1792), uma tentativa de monarquia constitucional, que fracassou, ocasionando a queda da realeza (10 de agosto de 1792). A Convenção (1792-1795) salvou a França da invasão estrangeira, após período no país. Contudo, a fraqueza dos sucessivos governos abriu caminho para o governo de Napoleão Bonaparte, que organizou uma administração centralizada e sancionou, no Código Civil de 1804, as reformas de 1789. Daí, podemos avaliar que a Primeira República (1792-1804), criada após a queda da monarquia Bourbon, durou até o Primeiro Império (1804-1814), sob o domínio de Napoleão I, quando a França tornou-se a potência política dominante na Europa.
Durante seu governo, Napoleão uma das figuras mais emblemáticas da História Mundial de todos os tempos - travou uma incessante luta contra as demais potências européias. Os gastos com as guerras, os recrutamentos militares e a queda nos lucros da burguesia o tornaram bastante impopular. Depois da queda de Bonaparte, após a derrota em Waterloo, os Bourbons reinstalaram-se no trono - Luís XVIII (1814-1824) e Carlos X (1824-1830) - apesar de uma breve tentativa de restabelecimento do Império (os Cem Dias, em 1815).
A monarquia durou até a abdicação de Luís Filipe (1848). Nesta ocasião foi criada a Segunda República. Contudo, ondas de revoltas operárias serviram como justificativa para lançar novamente a República nos braços do conservadorismo. A Segunda República durou até 1852, quando Napoleão III proclamou o Segundo Império (1852-1870). Deu-se então a expansão do império francês, particularmente no sudeste asiático e no Pacífico.
A captura e exílio de Napoleão III, bem como a derrota francesa na guerra franco-prussiana selaram o fim do Segundo Império, dando lugar ao surgimento da Terceira República (1870-1940). Após o seu fortalecimento, após as eleições de 1879, o país só se estabilizou 1899, com a subida ao poder de uma coligação entre o Partido Radical e o Partido Moderado, permitindo um período de desenvolvimento econômico e social que seria interrompido em 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial.
Sua situação financeira voltou à estabilidade em 1928, apresentando bons índices de crescimento. Contudo, a crise mundial de 1929 lançou a França novamente num quadro de crise e instabilidade econômica, que foi agravada pelas lutas partidárias e pela inconstância ministerial. A política externa francesa, durante a década de 1930, foi pontilhada por conflitos diplomáticos com a Alemanha, ainda ressentida pelas humilhações impostas pelo Tratado de Versalhes. A situação se agravou em 1938, quando a Alemanha nazista anexou a Áustria, depois os Sudetos e a Tchecoslováquia (1939). Quando os exércitos alemães penetraram na Polônia, França e Inglaterra declararam guerra ao Reich (3 de Setembro de 1939), iniciando a Segunda Guerra Mundial. A Terceira República caiu em maio de 1940, após a derrota para a Alemanha de Hitler e a destituição do presidente Albert Lebrun.
O norte da França foi ocupado pelos alemães; a França não-ocupada estava sob o governo colaboracionista de Vichy, sob a liderança do marechal Philippe Pétain, e o governo da França Livre foi proclamado em Londres. Na zona livre, em Vichy, a maioria da Assembléia Nacional concedeu plenos poderes ao marechal Pétain para elaborar uma nova Constituição do "Estado francês". O governo de Vichy adotou uma política de colaboração com os vencedores, que aumentaram sua influência sobre o país, apesar da Resistência Francesa.
Em maio de 1943, o general De Gaulle chegou a Argel: um Comitê francês de libertação nacional foi criado em 3 de Junho de 1944 e transformado em governo provisório da República Francesa. Em 6 de Junho de 1944, os Aliados desembarcaram na Normandia e avançaram em direção a Paris, libertada em 25 de Agosto deste ano. Até 1947, a França foi governada pelo Governo Provisório. Em desacordo com a maioria da primeira Assembléia Constituinte, o general De Gaulle pediu demissão em janeiro de 1946. Seguiu-se o estabelecimento da Quarta República com Vincent Auriol como presidente. O conflito indochinês (1946-1954), a agitação na Tunísia (1952) e no Marrocos (1953-1956), o desenvolvimento, a partir de 1954, da rebelião argelina, deterioram progressivamente a autoridade da Quarta República, que sofria ainda o aumento da inflação. Em maio de 1958, manifestou-se uma crise governamental particularmente grave, enquanto em Argel se criava um "Comitê de Salvação Pública". Em 1º de junho, o general De Gaulle foi chamado à presidência do Conselho, instaurando a Quinta República.
Apesar de sua vitória em ambas as Guerras Mundiais, a França sofreu com enormes danos sobre seu império colonial, economia e população. Estes fatos provocaram perdas no seu status de nação dominante no cenário mundial. Contudo, a França está no centro da construção da União Européia e, por seus próprios meios, tornou-se uma potência mundial. Atualmente está no poder o presidente Nicolas Sarzoky, tendo como primeiro-ministro, François Fillon.
     Pontos Turísticos e Culturais da França

 Arco do Triunfo

Museu do Louvre

                                       JOGADORES
Eliaquim Mangala     

Eliaquim Mangala        Blaise Matuidi                               Paul Pogba

  
 Karim Benzema                                  Franck Ribéry

                                                      Argentina
                                  


            História da Argentina 
De acordo com estudos arqueológicos, a região da atual Argentina recebeu os primeiros habitantes há 13 mil anos, aproximadamente. A hipótese mais aceita sobre a chegada do homem ao continente americano refere-se a passagem da Ásia para a América, através do Estreito de Bering.
- Antes da chegada dos espanhóis a região, no começo do século XVI, o norte da Argentina fazia parte do Império Inca e a região dos pampas era habitada por nações indígenas.
- Em 1516, o navegador espanhol Juan Diaz de Sólis realiza navegações no estuário do rio da Prata e oficializa a conquista do território para os espanhóis. Começa a colonização espanhola na região.
- Em 1534 é fundada a atual capital da Argentina, Buenos Aires.
- Durante o século XVI, os espanhóis dão início a explora de prata na região. Este metal estava em grande quantidade com os indígenas, que foram, aos poucos, conquistados e dizimados pelos europeus.
- Em 1561, foi fundada a cidade de Mendoza por Pedro de Castillo.
- O século XVII foi marcado pela exploração da prata, onde os espanhóis utilizaram a mão-de-obra indígena. Cresce a mestiçagem da população, entre indígenas e espanhóis. Neste século foi grande a quantidade de contrabando e pirataria (holandeses e franceses), principalmente, na região do Rio da Prata.
- Ainda no século XVII intensifica-se a formação das missões jesuíticas, cujo objetivo era catequizar os índios guaranis argentinos.
- Em 1776, a Espanha criou o Vice-Reinado da Prata (capital em Buenos Aires). Começa a luta de soldados espanhóis e índios guaranis para expulsar os portugueses da região do Rio da Prata.
- Em 1767, a coroa espanhola expulsa da Argentina a Companhia de Jesus.
- Em 1806, os ingleses invadem e tomam a cidade de Buenos Aires. Começa a resistência Argentina ao invasor inglês. Em 1807, a coroa inglesa envia à região um reforço de 11 mil soldados para combater a resistência.
- A campanha de Independência da Argentina foi liderada por San Martin, sendo conquistada em 1816. 
- A Primeira Constituição da Argentina foi promulgada em 1853.
- Entre 1865 e 1879, a Argentina uniu-se ao Brasil e Uruguai para lutar contra as forças do paraguaio Solano Lopez, na Grande Guerra do Paraguai. A tríplice Aliança saiu vencedora e o Paraguai derrotado e arrasado.
- No final do século XIX tem início a imigração para a Argentina, principalmente de italianos. Este processo, dura até as primeiras décadas do século XX.
- Entre 1916 e 1930 é o período da História da Argentina conhecido como “Os Governos Radicais”. Período marcado pela recuperação da ética e valorização do federalismo.
- Entre 1946 e 1955 é o período do peronismo. A Argentina foi governada pelo presidente populista Juan Domingos Perón. Período marcado por forte crescimento econômico, criação de direitos sociais e trabalhistas, investimentos em saúde e educação e nacionalização de serviços públicos.
- As décadas de 1960 e 1970 foram marcadas por grande instabilidade política. Os presidentes eleitos foram derrubados por golpes militares. 
- Os governos militares terminaram somente em 1983, quando a Argentina volta a ser governada por um civil, Raul Afonsin. Volta o respeito aos direitos humanos e fortalecimento do sistema democrático.
- Afonsin governou a Argentina até 8 de julho de 1989, quando renuncia em favor do presidente eleito, o peronista, Carlos Menem. Menem governou de 1989 até 1999 (dois mandatos democráticos)


Pontos Turísticos e Culturais da Argentina
Teatro Maipo

Teatro Colón

Teatro Nacional Cervantes

        JOGADORES
Lionel Messi Iturbe Pablo Aimar Eduardo Salvio 
Lionel Messi         Iturbe                  Pablo Aimar         Eduardo Salvio


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

                                       países da copa
                        Alemanha


Os alemães referem-se com freqüência a 1945 como a Stunde Null (a hora zero), para descrever o quase-total colapso do país. Na Conferência de Potsdam, a Alemanha foi dividida pelos Aliados em quatro zonas de ocupação militar; as três zonas a oeste viriam a formar a República Federal da Alemanha (conhecida como Alemanha Ocidental), enquanto que a área ocupada pela União Soviética se tornaria a República Democrática da Alemanha (conhecida como Alemanha Oriental), ambas fundadas em 1949. A Alemanha Ocidental estabeleceu-se como uma democracia capitalistae a sua contraparte oriental, como um Estado comunista sob influência da URSS. Em Potsdam, os Aliados decidiram que as províncias a leste dos rios Oder e Neisse (a "linha Oder-Neisse") seriam transferidas para a Polônia e a Rússia (Kaliningrado). O acordo também determinou a abolição daPrússia e a repatriação dos alemães que residiam naqueles territórios, formalizando o êxodo alemão da Europa Oriental.
As relações entre os dois Estados alemães do pós-guerra mantiveram-se frias, até a política de aproximação com os países comunistas da Europa Oriental promovida pelo Chanceler ocidental Willy Brandt (Ostpolitik), nos anos 1970, cujo conceito principal era "Dois Estados alemães dentro de uma nação alemã". O relacionamento entre os dois países melhorou e, em setembro de 1973, as duas Alemanhas tornaram-se membros daOrganização das Nações Unidas.
Durante o verão de 1989, mudanças políticas ocorridas na Alemanha Oriental e na União Soviética permitiram a reunificação alemã. Alemães orientais começaram a emigrar em grande número para o lado ocidental, via Hungria, quando o governo húngaro decidiu abrir as fronteiras com a Europa Ocidental. Milhares de alemães orientais ocuparam missões diplomáticas da Alemanha Ocidental em capitais do leste europeu. A emigração e manifestações em massa em diversas cidades pressionaram o governo da Alemanha Oriental por mudança, o que levou Erich Honecker a renunciar em outubro; em 9 de novembro de 1989, as autoridades alemãs orientais surpreenderam o mundo ao permitir que seus cidadãos cruzassem o Muro de Berlim e outros pontos da fronteira comum e entrassem em Berlim Ocidental e na Alemanha Ocidental - centenas de milhares aproveitaram a oportunidade. O processo de reformas na Alemanha Oriental culminou com a reunificação da Alemanha, em 3 de outubro de 1990.
Juntamente com a França e outros países europeus, a nova Alemanha tem exercido um papel de liderança na União Europeia. É um dos principais defensores da união monetária, de uma maior unificação nas áreas de política, defesa e segurança europeias. O governo alemão expressou interesse em assumir um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

    Pontos Turísticos e Culturais da Alemanha
       
 Palácios e Parques de Potsdam e Berlim                           Torre da Rádio Berlim
        
  Portão de Brandemburgo                                          Checkpoint Charlie

                                           Jogadores Da Alemanha




 Mario Götze      Marco Reus    Mario Gómez    Lukas Podolski   Mesut Özil
Mario Götze               Marco Reus             Mario Gómez            Lukas Podolski       Mesut Özil

                                          países da copa 

                         Croácia

No ano 925 o então Duque Tomislav foi coroado Rei dos Croatas, criando-se o reino que compreendia as terras desde o Rio Drava até o Mar Adriático. Este reinado durou até o final doséculo XI quando faleceu o último dos reis croatas, que passaram a ser governados por reishúngaros.
Com a invasão otomana aos Balcãs, as terras croatas passaram a ser a fronteira entre o mundo muçulmano e o cristão (estando o Norte nas mãos dos croatas e o Sul nas mãos dos otomanos).
Após a invasão pela Alemanha nazi em 6 de Abril de 1941, a Jugoslávia foi desmembrada e o fascista Ante Pavelić tornou-se o líder do Estado independente da Croácia. Sob sua tutela, centenas de milhares sérvios, judeus, ciganos e croatas não-alinhados ao regime foram exterminados em campos de concentração, fato que gerou o aumento do ódio histórico de sérvios (cristão ortodoxos) massacrados pelos croatas nazistas (cristão católicos). Até hoje os croatas são acusados de nazistas por grande parte das populações da ex-Yugoslávia. Ao final da Segunda Guerra MundialJosip Broz Tito não somente havia derrotado os invasores nazis e seus cúmplices, como também havia unificado todas as repúblicas jugoslavas em torno de um Estado comunista. O ódio secular entre sérvios e croatas era reprimido pelas autoridades jugoslavas. Com a morte de Tito, em 1980, iniciou-se um processo de fragilização da união das repúblicas jugoslavas. Tal quadro agravou-se ainda mais com a crise económica decorrente do desmoronamento dos regimes comunistas do Leste Europeu e das dificuldades de adaptação à economia de mercado. A Croácia, detentora da maior e mais desenvolvida economia das repúblicas da Jugoslávia, não escapou a volúpia nacionalista comum a todas as repúblicas jugoslavas. Em 25 de junho de 1991, após plebiscitos que deram vitória esmagadora aos separatistas, os croatas anunciaram sua separação da Jugoslávia. Logo em seguida, o território croata foi invadido pelo Exército federal, então sob domínio sérvio, que interveio em favor das minorias sérvias residentes na Croácia (cerca de 10% da população). Diante dos violentos conflitos entre croatas e sérvios e da ocupação do território croata por milícias sérvias, as Nações Unidas intervieram militarmente para assegurar a paz. Em 1992, o país foi reconhecido como independente. Em 1995, numa exitosa operação militar, a Croácia recupera, sem nenhuma ajuda externa, praticamente todos os seus territórios ocupados pelos sérvios, no que foi a primeira derrota do até então temível e invencível exército jugoslavo (JNA). Em 1998, sob forte pressão internacional, a Jugoslávia devolve o último território croata ocupado, a Eslavônia oriental. O governo de Franjo Tudjman, primeiro presidente eleito, foi responsável por levar o país à sua independência, recuperar os territórios ocupados (sem ajuda estrangeira) e ajudar aos bosníacos e aos bósnio-croatas na luta pela independência da Bósina-Hezergovina. Sua administração encerrou com sua morte, em 1999. Desde então, apesar de enfrentar problemas similares aos de outros países do Leste Europeu, a Croácia experimenta um vigoroso crescimento econômico, um processo consistente de modernização da sua infra-estrutura e uma grande transformação no sistema jurídico com vistas à consolidação da democracia e ao ingresso na União Européia e na OTAN.
Hoje a Croácia detém uma das economias mais fortes das ex-repúblicas jugoslavas e a segunda maior de toda a região dos Bálcãs, atrás apenas da Grécia.
 
Catedral de Zagreb                                                        Igreja de São Marcos

Teatro Nacional da Croácia



Danijel Pranjić          Luka Modrić     Mario Mandzukic       Alen Halilovic     Matej Delac
Danijel Pranjić                Luka Modrić             Mario Mandzukic        Alen Halilovic             Matej Delač